![](http://dafiti.integracaoafiliados.com.br/scripts/imp.php?a_aid=809122&a_bid=4bbc72be) |
![](topo_noticias.jpg)
Atualização:
Segunda a Sexta-feira
Domingo
estamos de plantão
As informações
foram inseridas neste site no dia: 10/06/2024
![](http://dafiti.integracaoafiliados.com.br/scripts/imp.php?a_aid=809122&a_bid=4bbc72be) ![](http://dafiti.integracaoafiliados.com.br/scripts/imp.php?a_aid=809122&a_bid=8660e688)
Dívidas de famílias atingem
maior nível desde novembro de 2022: 78,8%
Pesquisa da CNC diz que sociedade segue elevando procura por
crédito
O percentual de famílias endividadas no Brasil subiu pelo
terceiro mês consecutivo e atingiu 78,8% em maio deste ano.
Em abril, a taxa era de 78,5%, enquanto que, em maio de
2023, a proporção de endividados era de 78,3%. Os dados são
da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic),
da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo (CNC).
Com o resultado de maio, divulgado hoje (10) no Rio de
Janeiro pela CNC, o percentual de famílias com dívidas no
país atingiu o maior patamar desde novembro de 2022. A
pesquisa considera endividados aqueles que possuem qualquer
dívida, ainda que ela não esteja em atraso, como, por
exemplo, compras no cartão de crédito ou financiamentos.
Para a CNC, o dado mostra que as famílias continuam
aumentando sua demanda por crédito, aproveitando o menor
custo com os juros. A meta da taxa básica de juros (Selic)
vem caindo a cada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom),
desde agosto do ano passado (quando recuou de 13,75% para
13,25%). Atualmente, está em 10,50%.
O percentual de famílias que se consideram muito endividadas
chegou a 17,8% em maio último, acima dos 17,2% de abril.
Já as pessoas com dívidas ou contas em atraso são
consideradas inadimplentes. O percentual de inadimplência
entre as famílias brasileiras ficou em 28,6% em maio deste
ano, o mesmo nível de abril, mas abaixo dos 29,1% de maio do
ano passado.
Entre o total de famílias, aquelas que não terão condições
de pagar suas dívidas, o percentual ficou em 12% em maio,
abaixo dos 12,1% do mês anterior, mas acima dos 11,8% de
maio de 2023.
Dívidas
Entre os fatores de endividamento das famílias destacam-se o
cartão de crédito, (86,9% dos casos), os carnês (16,2%) e o
crédito pessoal (9,8%). Um dos destaques positivos foi o
cheque especial, que estava presente nas dívidas de apenas
3,9% das famílias, o menor percentual desde o início da
pesquisa em 2010.
A previsão da CNC é que o percentual de endividados siga
crescendo até dezembro, quando deverá atingir a parcela de
80,4%.
Com informações Agência Brasil
|